sábado, 14 de janeiro de 2012

PREÇOS NO ATACADO DEIXAM IGP-M ESTÁVEL



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 Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou variação negativa de 0,01% na primeira leitura de janeiro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). No mesmo período do mês anterior, o indicador havia apurado inflação de 0,04%.

O INCC desacelerou sob influência dos preços de materiais, equipamentos e serviços, o custo da Mão de Obra ficou estável, após alta de 1,19% um mês antes.

A retração foi puxada pela aceleração da queda de preços no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que cedeu 0,23% na primeira prévia de janeiro, ante recuo de 0,16% no mesmo período de dezembro.

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mostrou aceleração no ritmo de alta, com elevação de 0,56%, contra 0,33% em igual período do mês anterior.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,10 no primeiro levantamento de janeiro, desacelerando em relação à alta de 0,71% de dezembro.

No IPA, o destaque foi o índice referente a Bens Finais, que recuou de 0,82% para 0,11%. Contribuiu para essa queda o subgrupo alimentos processados, que passou de alta de 1,56% na primeira prévia de dezembro para queda de 0,94% agora.

O grupo Bens Intermediários desacelerou a queda de preços para 0,03%, ante recuo de 0,28% na primeira prévia de dezembro. A principal contribuição para a queda menor veio do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, que passou de baixa de 0,80% para recuo de apenas 0,05%.

No IPC, três das sete classes de despesa registraram aceleração da alta de preços, com destaque para Alimentação, que passou de inflação de 0,20% na pesquisa de dezembro para 1,33%.

A principal influência veio do item hortaliças e legumes, que saiu de uma queda de 7,44% para alta de 6,30%. Também avançaram os preços nos grupos Transportes (de 0,26% para 0,33%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,41% para 0,47%).

O INCC desacelerou sob influência dos preços de Materiais, Equipamentos e Serviços, com variação de 0,19%, contra 0,23% no mês anterior. O custo da Mão de Obra ficou estável, após alta de 1,19% um mês antes.

Com informações da Reuters

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