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Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve)
para entrega em junho fechou ontem (quarta-feira, 16) em baixa de 1,24%, cotado
a US$ 92,81 por barril, o que representa o nível mais baixo em seis meses,
arrastado pelas persistentes preocupações sobre a Grécia e o aumento das
reservas de petróleo nos Estados Unidos na semana passada a seu nível mais alto
em 22 anos.
Ao
término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de
futuros do WTI caíram US$ 1,17 em relação ao preço de fechamento de
terça-feira.
O
barril do Texas, que começou maio cotado a US$ 106,16 por barril, prosseguiu
nesta quarta-feira sua quase ininterrupta tendência de baixa do mês para
atingir o nível mais baixo desde 2 de novembro, quando encerrou o pregão aos
US$ 92,51.
O
novo retrocesso foi influenciado pelo anúncio de alta das reservas de petróleo
nos Estados Unidos, que subiram 2,1 milhões de barris na semana passada e chegou
a 381,6 milhões de barris, nível mais alto em 22 anos.
O
preço do barril do Brent para entrega em junho fechou nesta quarta-feira em
baixa de 0,47% na Bolsa Intercontinental de Futuros de Londres (ICE Futures),
cotado a US$ 111,71.
O
preço máximo negociado hoje foi de US$ 112,10 por barril, e o mínimo, de US$
110,41, em um dia marcado pela instabilidade política grega e o aumento das
reservas de petróleo nos Estados Unidos.
Segundo
anúncio feito ontem pelo Departamento de Energia americano, as reservas de petróleo
no país aumentaram em 2,1 milhões de barris na semana passada, para 381,6
milhões de barris, seu nível mais alto em 22 anos.
A
maioria dos analistas tinha calculado um aumento na semana de 1,75 milhão de
barris. A pasta informou que as reservas de petróleo estão acima da média para
esta época do ano e são 3,1% maiores que as de há um ano.
COM INFORMAÇÕES DA EFE, EM NOVA
YORK E LONDRES E FOLHA.COM
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